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ESCOLA FREI LEOPOLDO - SUA HISTÓRIA



 BIOGRAFIA DO PATRONO FREI LEOPOLDO DE CASTELNUOVO



          Não é fácil contar a vida de São Leopoldo porque ela é muito simples, desconhecida para a sabedoria do mundo. Ele nasceu no dia 12 de maio de 1866 em Herzog Novi, ou seja, Castelnuovo, na entrada das Bocas de Cátaro (Ioguslávia) no Adriático. Último de 12 filhos foi batizado no dia 13 de junho com o nome de Bogdan (Adeodato). Seu pai, Pedro Mandic', filho de um "paron de nave" isto é, pescador e comerciante, casado com Carlota Zarevic', todos os dois muito católicos.
          Adeodato era um rapaz reflexivo, recolhido, muito inteligente, todo casa, igreja e escola, de bom caráter. A sua vocação capuchinha nasceu de uma forte ânsia apostólica - o seu desejo era partir para retornar missionário no meio "da sua gente". Nos dois anos que esteve em Údine procurou corrigir, com o silêncio e autocontrole, seu defeito de pronúncia que lhe bloqueava a comunicação. O ano de prova o passou em Bassano de Grapa (Vicenza) onde, com o hábito Capuchinho toma o nome de Frei Leopoldo a 2 de maio de 1884. Em seguida fez o triênio Filosófico em Pádua, de 1885 a 1888. A 18 de junho de 1887, como ele mesmo deixou escrito - ouviu pela primeira vez a voz de Deus falar-lhe sobre o retorno dos dissidentes orientais à unidade Católica. Foi esta a orientação fundamental de toda a sua vida, a razão da sua missão. 
          No outono de 1888 era transferido para o convento do Redentor, na Ilha Veneziana da Giudecca, para um biênio de Teologia, depois do qual foi consagrado sacerdote, no dia 20 de setembro de 1890, na Igreja da Saúde. O seu sonho missionário lhe parecia vizinho. Imediatamente pede aos superiores para ser enviado missionário no Oriente. A resposta foi negativa. Era muito Gago e os superiores não o consideravam apto. Várias vezes foi refeito o pedido com novas negativas. Ele se apegou ao silêncio da obediência, no mistério da oração pela unidade, na penumbra do confessionário. A sua missa cotidiana, vivida como empenho Ecumênico, aprofundava a luz da sua vocação que depois desdobrava penetrante e sábia no confessionário. Ficou em Veneza 7 anos, e em Bassano dedicou um quinquênio ao confessionário, à oração e ao estudo dos seus prediletos São Tomás e Santo Agostinho.
          Em 1905, por um ano, foi enviado a Capodistria como vigário. Depois passou 3 anos em Thiene (Vicenza) no Santuário da Senhora do Olmo, onde trabalhou animando os grupos da Ordem Franciscana Secular. Transferido para Pádua em 1909, foi-lhe confiada a direção dos estudantes e o ensino de Patrologia. Um novo ardor apostólico lhe advém causado pelas suas leituras e pelo ensino dado aos estudantes. Não tendo o dom da palavra pelo defeito da gagueira, sabia, no entanto, infundir nos outros o amor à pregação baseada no evangelho. Este período denso de estudos e de empenho didático em Pádua representou o cume dramático da sua vocação missionária e ecumênica, transformada em oferta heróica de si como holocausto e vítima. Padre Leopoldo escolheu um estado permanente de vítima, na obediência inaciana aliados à riqueza da sua forte origem Dálmata. Frei Leopoldo estava com 46 anos. 
          Em 1914 substituído na direção dos estudantes, a sua vida futura seria martírio de confissão, crucifixão ao confessionário. Mas o seu coração permanece sempre no Oriente. Por esse motivo sempre rejeitou a cidadania Italiana, e por isso durante a primeira guerra mundial foi levado ao confinamento. (1917/1918). Em 1923, Istria e Quarnaro foram anexados à Itália e Padre Leopoldo foi enviado como confessor em Zara, que não durou muito, pois a 16 de novembro era chamado em Pádua, onde continuou o seu silencioso martírio. Estava com 55 anos. Em 15 de novembro de 1927 redige numa folha o seu enésimo desejo do retorno dos dissidentes orientais à unidade católica. 
          Toda gente acorria ao seu confessionário, pequeno e grande, douto e popular, religiosos, sacerdotes, clérigos e leigos. No seu quartinho de 2 metros por 3 metros com uma janelinha, Padre Leopoldo exercitou até a sua morte o ministério da reconciliação e da misericórdia. O seu Oriente se tornou em cada pessoa que procurava a sua ajuda espiritual. Ele mesmo no dia 13 de janeiro de 1941, escrevia: "qualquer pessoa que tenha necessidade do meu ministério será para mim um Oriente". Confessava 10 a 12 horas por dia. 
          No final de 1940 a sua saúde declinou e foi sempre piorando. No início de abril de 1942 foi levado ao hospital. Não sabia que tinha um tumor no esôfago. No convento continuou a confessar. Tinha pavor da morte e a dor o consumia. Em 29 de julho de 1942 se confessou e depois passou toda noite em oração. Na manhã de 30 de julho preparando-se para a missa, passa mal. Levado para o leito recebe o sacramento dos enfermos e terminando de repetir as últimas palavras da Salve Rainha, elevando as mãos para o alto, morreu. Toda cidade de Pádua passou diante da sua urna e o seu funeral foi um triunfo. Trinta e quatro anos depois Paulo VI, a 2 de maio de 1976 o declarou Beato, e a 16 de outubro de 1983 João Paulo II o Proclamava "santo".
SILVA, Frei Eurípedes Otoni da. São Leopoldo Mandic – presbítero. OFMCap.  Disponível em: <> Acesso em: 03 mai. 2011.

          Segundo a ex-diretora, Darcy Rodrigues Guedes, o nome da escola foi escolhido a pedido da inspetora Maria Aparecida Mesquita que era devota de Frei Leopoldo de Castelnuovo. Conforme relato da ex-diretora Maria Abadia Prata Barsan, a comemoração do aniversário é feita no dia 12 de maio, dia de São Leopoldo, pois foi no dia (12/05/65) que foi inaugurada o prédio novo na Rua Centenário.




FILOSOFIA DA ESCOLA




“As pessoas não são sempre iguais… Não foram terminadas… Mas estão sempre mudando… Afinam ou desafinam.” (ROSA, 2001) 

     Os desafios são constantes. Mas a busca de uma expressão que caracterize a nossa realidade é uma constante em nossas vidas, sem perder os vínculos com a universalidade do ser humano; um humanismo enquanto conjunto filosófico de pensamentos, atos e convicções.
     O projeto da Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuovo, está sendo construído, mediante estes pressupostos pautados nos princípios de uma educação que persegue sempre a qualidade, ressalta a preservação da vida, da dignidade humana e da esperança; firma o compromisso de atuar na busca da construção do conhecimento que contribua para a preparação e formação do futuro cidadão, com uma educação integral voltada para o exercício da cidadania e o desenvolvimento pessoal, profissional, da comunidade e da nação. Na sua trajetória tem procurado construir a sua identidade, no contexto das possibilidades histórico- sociais e limitações legais, financeiras e pedagógicas.
     Nessa perspectiva, quando esta Escola firma o compromisso através de seu Plano Político Pedagógico de desenvolver os princípios da Escola Pública de qualidade, enquanto uma Escola democrática, com projetos coletivos, implementando nas relações do trabalho, o participativo, a autonomia intelectual, ela retrata em seus princípios, o ato de educar para uma existência de participação consciente de cidadania. Busca uma educação, visando à formação do homem concreto, livre, histórico, dialético e construtor de seu próprio destino através do conhecimento e da solidariedade. Na sua nova identidade procura assumir novos valores, novos saberes, novas posturas e novas habilidades, confiante no papel do educador voltado para o diálogo, para a pesquisa, para a reflexão constante sobre a prática educativa. E o aluno em seu novo perfil, passa a ser considerado como sujeito da sua própria formação; respeitado em suas experiências, ritmo de aprendizagem e características peculiares do seu desenvolvimento, sua cultura e sua classe social.
     O currículo da Escola Frei Leopoldo de Castelnuovo adquire uma nova dimensão. Procura trabalhar o conhecimento global em suas múltiplas dimensões, congregando a informação com o ato de “aprender a conhecer; aprender a fazer, a conviver, aprender a ser” (DELORS, 1996). Perpassa o discurso isolado e específico de cada disciplina para a “construção humana” do cidadão.
     Na perspectiva curricular implementa a estratégia da pedagogia de projetos no desenvolvimento da prática-didática. Onde pontua a situação real dos alunos, a interdisciplinaridade através da seleção dos conteúdos significativos na compreensão da realidade dos educandos. Procura contemplar o desenvolvimento da aprendizagem pautando-se em algumas competências e habilidades educativas que orientarão a organização da prática pedagógica da Escola.
     Na esfera política, este regimento fundamenta-se na opção ética porque se vincula ao “direito à educação”, não só como acesso à escola, mas como garantia da permanência e sucesso escolar. (BRASIL, 1996) Para isso institui-se o regime de Ensino Fundamental de nove anos, Projeto Escola de Tempo Integral, Projeto de Aceleração da Aprendizagem “Acelerar para Vencer” – PAV; Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Ensino Médio, legitimando a Escola como espaço público democrático de construção humana e princípio da justiça social. Porém, conclui-se para tanto, que o tempo de aprendizagem é determinante do sujeito e não do professor, do currículo ou da escola, pois “o conhecimento é uma construção causada por uma ação prática aliada a uma ação reflexiva de sujeitos debruçados na busca da compreensão”, como afirmam Freire e Vygotsky. Para isso é preciso que se respeite o tempo biológico, psicológico, cognitivo, cultural e histórico do educando.
     Dentro destes aspectos, a Escola Frei Leopoldo buscará contemplar seu novo papel de educar para o perfil exigido por essa nova sociedade, sem descaracterizar o educando como sujeito inserido neste contexto, com sua história, sua cultura, suas relações cotidianas, para que, sobretudo, as assuma e as transforme.
     Nesta perspectiva, a Escola Frei Leopoldo continua sua trajetória buscando “Educar para uma existência de participação consciente”.





DA CRIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO, ENTIDADE MANTENEDORA E
LOCALIZAÇÃO



A Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuovo, integrada à Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais é administrada através da Superintendência Regional de Ensino de Uberaba e Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, nos termos da Legislação Federal e Estadual em vigor.
Localiza-se à Rua Centenário, N.º 578, no Bairro Santa Marta, no Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais – telefone (34) 3332-0671 e se destina ao Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA – Educação de Jovens e Adultos. Foi criada pelo Decreto N.º 6.143/61 de 18/01/61 – MG em 19/01/61. Autorizada através da Resolução N.º 252/73 – MG em 24/07/73, o funcionamento de 5ª e 6ª séries e pela Resolução n.º 1.366/75 – MG de 14/05/75, o funcionamento da 7ª e 8ª séries do 1º grau. Com o Decreto n.º 24.391/85 de 22/03/85 – MG em 23/03/85 institui-se o Ensino de 2º grau na referida Escola.
Com a Resolução n.º 6.321/81 – MG de 12/05/87, fica autorizado o funcionamento do Ensino de 2º grau sem habilitação. Foi regulamentada pela Resolução nº. 444 de 24/04/2001 parecer número 584/2001 a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como modalidade de Educação Básica nas etapas de Ensino Fundamental e Ensino Médio nos termos da LDB, em especial nos seus artigos 4º, 5º, 37, 38 e 87.
Com a Resolução nº 1033, de 17 de janeiro de 2008, implanta o Projeto de Aceleração da Aprendizagem “Acelerar para vencer”, para os alunos do ensino fundamental da rede estadual de ensino de Minas Gerais.









Hino da Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuovo



Maria Aparecida Mesquita 

Salve, salve Escola querida, 
Tu espalhas com toda emoção 
Pelos caminhos de nossa vida 
O amor e a instrução. 


Coro


Frei Leopoldo seara encantada 
Tu nasceste pra nos ajudar, 
Amanhã, em nossa estrada, 
A saudade há de ti falar... 


Bem educas, bem formas as almas 
Cada mestre teu é seguidor 
Do que teve todas as palmas 
Do mais perfeito educador. 


Tu nos dá o pão da bondade, 
Do saber e da educação, 
Frei Leopoldo, Escola-Comunidade 
Frei Leopoldo, escola-coração. 


    A letra do hino foi escrita por Maria Aparecida Mesquita e a música é de Arailda Gomes. O hino foi criado na gestão da diretora Maria Abadia Prata, composto na época da inauguração da quadra. 
    Durante a realização das pesquisas dessa equipe, não conseguimos encontrar nenhum registro sobre sua composição (melodia). Isso se deve ao fato de não encontrarmos a gravação original para posterior execução. 
    Então, em abril de 2011, o professor Rafael Fernando Carniel de Melo criou uma nova 
versão que será executada a partir dessa data. 



O Logotipo

    Criado em 1 988, pela aluna Ana Júlia Coelho da 1ª série A do 2º grau, através de concurso interno realizado na Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuovo.
    O logotipo tem formato de dois círculos. No centro encontra-se a sigla do nome da escola e entre os círculos os termos “1º e 2º GRAUS”, UBERABA – MG (com letra de forma maiúscula). O logotipo utiliza as cores branco e azul escuro. 
    É usado nos documentos expedidos pela escola como ofícios, circulares, etc. e também no uniforme escolar.




CRIAÇÃO DO GRUPO ESCOLAR FREI LEOPOLDO DE ASTELNUOVO




O Grupo Escolar Frei Leopoldo de Castelnuovo foi criado pelo Decreto nº. 6 143 do Senhor Governador do Estado de Minas Gerais José Francisco Bias Fortes, em 18 de janeiro de 961 vazado nos seguintes termos:


“O Governador do Estado de Minas Gerais usando das atribuições que lhe confere o Artigo 48, item 1º do Código do Ensino Primário decreta:
Art.1º - Fica criado Grupo Escolar em Uberaba, na Vila Santa Marta, conjunto “Juscelino Kubitschek”, da Fundação da Casa Popular, com a denominação de “Frei Leopoldo de Castelnuovo”.
Art.2º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução destedecreto pertencer, que o cumpram e façam cumprir”. (JORNAL DE MINAS GERAIS




GESTORES DA ESCOLA ESTADUAL FREI LEOPOLDO DE CASTELNUOVO




Gestão: Darcy Rodrigues Guedes (1961 – 1962)

         

     Uberaba e, particularmente, os moradores da Vila Santa Marta, muito devem ao ilustre Deputado Estadual José Marcus Cherém e a Inspetora Maria Aparecida Mesquita, os quais não mediram esforços para a concretização desse empreendimento que muito beneficiou a comunidade uberabense.
     Este estabelecimento de ensino funcionou inicialmente em caráter provisório, em duas residências adaptadas à Rua Antônio Rios na Vila Santa Marta, locadas ao Estado de Minas Gerais. Inaugurado pelo Deputado acima mencionado, foi instalado oficialmente no dia 15 de fevereiro de 1 961, com a presença da então Inspetora Regional da 66ª Inspetoria-A, Srta. Maria Aparecida Mesquita, da diretora designada Darcy Rodrigues Guedes e demais membros do corpo docente e discente do estabelecimento.
     Naquele ano, as matrículas foram iniciadas com a capacidade de duzentos alunos e não obstante o desconforto e a falta de material didático, funcionaram sete classes sendo que uma delas, por falta de espaço, funcionou na capela da Igreja local. As poucas carteiras existentes eram emprestadas por outros grupos, predominavam os bancos rústicos, não existiam mesas, os quadros negros de um metro, aproximadamente, eram de péssima visibilidade, a área que circundava as residências não era cercada e a única instalação sanitária existente era do tipo fossa.
     A imprensa sempre se interessou pela vida da escola, pois o bairro era muito pobre, sem recurso e muito esquecido das administrações municipais e estaduais. E a instalação de uma Escola iria trazer melhorias para aquele setor.
     Ao iniciar as atividades o corpo docente era constituído pelas seguintes professoras: Maria Aracy Bitencourt, Ercy Rocha Saud, Heloísa de Rezende, Maria Lúcia Cicci, Relva do Egypto Rezende, Lenice Reis, Norma Moisés, Carmem dos Santos Rosa. Servente: Zenaide Maria Miranda.
     Em dezoito de agosto de 1961, com a presença da Diretora e da Subdiretora nomeada - Eunice da Silva Mota - pudemos sentir a preocupação da Direção e do Corpo Docente na manutenção da escola, onde cada uma se propôs a dar uma contribuição mensal, além de várias campanhas que ainda seriam realizadas naquele ano para ajudar a Caixa Escolar.
     Em todas as reuniões presididas pela Diretora Darcy Rodrigues Guedes notava-se uma preocupação muito grande com a parte pedagógica, como também com a sobrevivência da Escola, da Caixa Escolar e também com os valores morais e espirituais dos alunos. Organizou uma maratona eucarística com a preparação dos alunos à Primeira Eucaristia, fundou o ClubeAgrícola, organizou a primeira jornada pedagógica da Escola com a presença do Sr. Secretário Estadual de Educação Professor Wilson Chaves, sendo realizada na Sociedade Rural do Triângulo Mineiro na Rua Manoel Borges onde abrangeu várias Escolas Estaduais devido a riqueza das palestras que seriam abordadas.
     A Professora Léa Aparecida Moreira Cunha, iniciando seu trabalho na Escola, neste ano, fundou o primeiro jornalzinho.
     Neste ano, ainda, foi realizada a Primeira Eucaristia dos alunos maiores na Igreja da Adoração Perpétua e foram preparados pela professora Waldete Mariano e Padre José Dias da Costa.






OUTROS GESTORES:


Gestão: Eunice da Silva Mota (1962 – 1963)

Gestão: Eunice Maria Deroma e Silva (1964 – 1970)

Gestão: Maria Abadia Prata (1971 – 1987)

Gestão: Suely Tarquínio Jacintho (1987 – 1988)

Gestão: Maria Nunes das Neves (1988 – 1994)

Gestão: Edna Maria Idaló (1994 – 1999)

Gestão: Maria Abadia de Oliveira (1999 – 2004)

Gestão: Reginaldo Donizete da Silva (2004 - 2015)

Gestão: Bruno de Jesus Vaz ( 2016 até os dias atuais)



12 de maio de 2015 - Direção Reginaldo Donizete da Silva








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